NOS PASSOS DE MARIA

Antes de 

conceber

em seu 

corpo, Maria

concebeu em

seu coração,

pela fé

virgem

Mãe Aparecida

Estendei o vosso olhar sobre o chão

de nossa vida, sobre nós e nosso lar!

Com este nome invocamos a Mãe Aparecida que caminha conosco todos os dias e guarda nossa visita á sua Casa, que chamamos de Santuário de Aparecida. O nome Virgem é dado a Maria de Nazaré, que está presente, de formas diversas,  em todas as mulheres  e em todos os homens que buscam a transparência, a fecundidade e a força geradora do espírito que se expressa na fé em Jesus Cristo, Filho de Deus.

 Ser transparente significa ser  visível

e deixa-se ver por dentro, ser

uma pessoa a quem se dá fé, 

em quem se confia por

ser autêntica e se

conhece essa pessoa  porque é atravessada pela luz, que é Jesus Cristo.

Foi desse jeito que Deus quis mostrar para nós o novo começo da humanidade, enviando seu Filho Jesus, nascido de uma virgem, Maria de Nazaré. Ela viveu esta virgindade dendo á luz o filho  de Deus. Por isso afirmamos que antes de conceber em seu corpo, Maria concebeu em seu coração, pela  fé, porque acreditou. A virgindade de Maria, Portanto, é biológica sim, mas nasce de sua fé inquebrantável e espiritual ao mesmo tempo,  pois emprestou seu corpo e toda a sua existência para a obra dos séculos, que é a salvação de toda humanidade. Maria vive  uma virgindade do coração, do espirito, porque é vivida na fé, e em favor da fecundidade que o Projeto de Deus pede, para que este se realize para salvação de todos os povos da terra.

Sempre que vivemos a transparência, a autenticidade, sempre que geramos, ou melhor, sempre que realizamos coisas boas em benefício das pessoas necessitadas de ajuda, sempre que fazemos coisas que apontam para Deus e seu Mistério de Amor que nos envolve, estamos vivendo nossa virgindade,  pois esta não é só biológica, mas é ao mesmo tempo espirítual, cordial, que gera filhos e filhas para a obra de Deus que veio para nos dar a felicidade de filhos e filhas que têm um pai que também Mãe, porque quis nascer de uma mulher, na plenitude dos tempos, e nos fazer felizes por fazermos parte da Grande Família Divina, sinalizada na Igreja de Jesus Cristo.